Somente no primeiro mês, foram contabilizadas 977 ocorrências apenas no Rio de Janeiro, o que aponta um aumento de 41% e, claro, indica que a estatística atual pode ultrapassar a do ano anterior. Mas, afinal, como gerenciar o risco dessa logística e evitar que mais empresas entrem para esta estatística? Entenda agora.
O que é Gerenciamento de Risco?
A gestão de risco de transportes de cargas deve basear-se na análise dos riscos para as exposições da carga nas etapas que envolvem a cadeia logística de transportes, com base nisso, podemos exemplificar:
- Controlar o fluxo de informações internas e externas;
- Identificar não conformidades, buscando antecipar exposições e aplicando projeções de riscos;
- Ordenar os processos do gerenciamento de risco na logística e transporte;
- Estabelecer processos adequados para carregamento e amarração de mercadorias no compartimento de carga, prevenindo acidentes;
- Definir PGR (Plano de Gerenciamento de Risco), contemplando todas etapas do processo;
Com isso será possível adotar um conjunto de ferramentas que sustentarão o PGR (Plano de Gerenciamento de Risco), bem como deixará todos os envolvidos no processo habilitados a atuar de forma adequada às regras.
Colocando o Gerenciamento de Risco em prática
O gerenciamento de risco é dividido em quatro etapas:
- Identificação: neste primeiro passo, as ameaças são identificadas e catalogadas para serem acompanhadas mais à frente. Aqui, inclusive, são considerados os riscos da carga, da rota e da região envolvida;
- Análise: neste momento, é necessário analisar o que foi visto anteriormente, antecipando possíveis problemas que possam vir a acontecer;
- Desenvolvimento de estratégias: este é o momento de desenvolver as ações para lidar com os riscos e, por fim, colocar as ações em prática e treinamentos;
- Controle: em último caso, é preciso acompanhar minuciosamente o processo e identificar o que está sendo eficaz ou não.
As estratégias de Gerenciamento de Risco
O Gerenciamento de Risco corresponde a inúmeras vulnerabilidades às quais a cadeia está exposta, não fixando apenas na violência, mas também no armazenamento, transporte e na distribuição dos bens. Por esse motivo, as ações desenvolvidas estão ligadas, por muitas vezes, a fatores além da segurança.
É o caso, por exemplo, da inspeção de máquinas e equipamentos, observando onde há condições inseguras; da manutenção preventiva dos veículos; do cuidado com as embalagens e com a amarração da carga; do monitoramento em tempo real de acidentes; e do controle da jornada de trabalho de motoristas.
Já no que diz respeito à violência crescente no país, outras estratégias são elaboradas, como:
- A contratação de apólices de seguro para resguardar os patrimônios;
- Realizar check-list no equipamento + briefing com condutor antes das saídas para viagem;
- Um serviço de rastreamento monitorado em tempo real, por 24 horas, todos os dias;
- O planejamento das rotas, cercas e alvos mais segura;
- Em casos mais complicados, até mesmo o uso de isca de carga e escolta armada.
Ainda assim, vale lembrar que o principal objetivo é fazer com que o seu bem chegue ao consumidor, independentemente da adversidade que possa atrapalhar esse processo, garantindo que seus lucros permanecerão e que não haverá nenhum prejuízo para a empresa.
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